O Globo traz como notícia um relatório para lá de questionável de um "laboratório de internet" da UFRJ, chamado NetLab, que não passa de um aparelho de extrema-esquerda.
O relatório afirma que as denúncias de Musk contra Moraes teriam sido turbinadas por robôs, sem explicar qualquer critério para identificar contas inautênticas.
É uma desculpa furada para a surra que tomaram nas redes. Na própria matéria, fica claro que o "sistema" deles identificou um alto percentual de robôs dos dois lados da discussão, apesar dos críticos de Moraes terem supostamente usado mais, 47,97% vs. 35,58%.
Mesmo se isso fosse verdade, o que duvido muito, não explicaria um apoio MUITO maior aos argumentos de MUSK na rede, numa proporção de 4:1, coisa que a matéria nem informa textualmente, apenas visualmente, com o mapa da discussão. Pelo jeito, a defesa da liberdade de expressão é mais popular do que a defesa da censura, quem poderia imaginar?
Mas os problemas de consistência não param por aí.
Na página do tal "laboratório", há o TSE como parceiro. Ora, que tipo de isenção haverá na pesquisa, se uma das partes interessadas é a criticada? Há também apoio do Governo Federal, controlado pelo PT.
Também observamos que a entidade da UFRJ é financiada pelas fundações de extrema-esquerda globalistas, como a Open Society de George Soros.
Esses "laboratórios" ligados a universidades são todos aparelhos de esquerda, servindo para criar listas de pessoas que serão alvo de censura e perseguição política, seguindo o padrão das agências de "left-checking".
Eles também servem ao propósito de justificar a perseguição, empurrando as narrativas oficiais, que são prontamente divulgadas pela militância de redação.
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