Trump aprova o seu "Grande e Bonito Orçamento" – vitória apertada, desafios colossais
Leia nossa newsletter de hoje e fique por dentro dos Destaques de Quinta-Feira | 03.07.25
Depois de uma batalha legislativa feroz, o ousado projeto de orçamento proposto pelo presidente Donald Trump foi finalmente aprovado no Congresso norte-americano. A votação expôs fissuras dentro do próprio Partido Republicano e escancarou a distância ideológica que separa conservadores e progressistas na definição do futuro fiscal dos Estados Unidos.
Rebelião interna e oposição democrata
O plano – pilar do rompimento público entre Elon Musk e Trump – sofreu críticas duras do bilionário, que acusou o governo de não cortar despesas o suficiente e manter um déficit trilionário. Alguns republicanos aderiram à mesma linha de raciocínio e votaram contra. No Senado, foi necessário o voto de desempate do vice-presidente; na Câmara, a margem de aprovação foi de apenas dois votos. A sigla mantém maioria mínima em ambas as Casas, mas mostrou fragilidade.
Do lado democrata, a resistência foi total. O partido rejeitou cortes em programas sociais e a redução de impostos que, segundo seus líderes, favorecerá “bilionários às custas dos mais pobres”.
Entre o possível e o necessário
A verdade desconfortável é que apenas cortes profundos em programas de saúde e seguridade social bastariam para equilibrar as contas – um suicídio político que quase ninguém ousa defender em público. Diante disso, os republicanos apostam numa rota menos explosiva: acelerar o crescimento econômico via alívio tributário, desregulamentação e energia barata.
Inteligência artificial e enxugamento do Estado
Dois fatores podem mudar o jogo:
Revolução da produtividade pela IA – a automação deve impulsionar a eficiência em toda a economia;
“DOGE” estatal – um amplo programa de digitalização, auditoria de gastos e tolerância zero com desperdício e corrupção.
Se ambos decolarem, especialmente a implementação da IA, o ritmo de endividamento em relação ao PIB pode diminuir sem exigir o corte “na carne” que hoje parece inviável.
O relógio da dívida
Resta saber se será suficiente – e a resposta honesta é incerta. A dinâmica atual da dívida pública americana flerta com a insustentabilidade num horizonte de poucos anos, ameaçando não apenas a estabilidade financeira dos EUA, mas a do sistema global.
Em suma, o maior desafio econômico do nosso tempo continua sendo o excesso de endividamento, não só nos EUA. O orçamento de Trump é um passo — ousado, imperfeito e politicamente custoso — para evitar que essa bomba exploda. Se vai bastar, só o tempo (e a disciplina fiscal real) dirão.
Declarada a volta das “milícias” da esquerda?
No passado, a atuação ORGÂNICA da direita nas redes com críticas ao Congresso foi tratada como "ataque às instituições" e criminalizada.
Na verdade, foi o PT quem criou a militância digital, ainda durante o primeiro mandato da Dilma, chamada de "MAV", militância em ambiente virtual.
Isso depois do partido ter usado por anos uma rede de blogs alinhados e pagos por governos petistas, chamados de blogs "chapa-branca". Alguns dos donos desses blogs chegaram a ser investigados por lavagem de dinheiro do Petrolão. Infelizmente, a Lava Jato não avançou as investigações nesta direção.
Nos últimos anos, houve o pagamento sistemático de influencers para fazer campanha para o partido.
Um dos líderes da milícia digital de esquerda tem uma ordem de prisão em aberto, por conta de um processo aberto pelo próprio pai, e está foragido no exterior...
Enquanto isso, a direita, que tem um alcance ORGÂNICO muito superior nas redes, segue sendo censurada, perseguida e criminalizada.
Vivemos num sistema duplo de justiça no Brasil
A esquerda pode tudo, inclusive difamar efusivamente.
Já a direita é censurada e criminalizada por qualquer coisa.
Justiça que deixa de tratar as pessoas da mesma forma não é justiça, é instrumento de regime autoritário.
Virou mesmo a casa da mãe Joana
Supremo costurando acordo político entre Executivo e Legislativo???
Cada vez mais gente acredita que Lula sequer disputará a reeleição
Real se valoriza e Bolsa sobe no Brasil por um único motivo: o enfraquecimento cada vez mais claro do descondenado, que em desespero parte para a radicalização do discurso socialista.
E então, fica cada vez mais clara a vigarice da imprensa “profissional”
A CBS, que editou a entrevista de Kamala Harris no programa 60 Minutes para ocultar algumas respostas desastrosas da então candidata à Presidência, fechou acordo com a campanha de Trump para evitar um processo judicial, desembolsando US$ 16 milhões que irão para a biblioteca presidencial.
Meses antes, a emissora ABC já havia pagado US$ 15 milhões a Trump depois de acusá-lo, falsamente, de estuprar uma mulher.
Trata-se de mais uma prova do grau de corrupção da chamada imprensa “profissional”, hoje reduzida a mero aparelho de propaganda da esquerda.
Presado Leandro Ruschel, se puder, faz um vídeo ou um texto sobre Peter Thiel e demais magnatas do vale do silício que antes flertavam com os democratas mas que agora querem colar como direita. Há um oportunismo, há um projeto de avanço do controle, mundialmente falando, com o uso da tecnologia, seriam portanto cavalos de Tróia?
Agradecemos seus trabalhos