Relatório do Congresso expõe como o FBI abafou o viés esquerdista do atirador que quase matou o deputado republicano Steve Scalise em 2017
Leia nossa newsletter de hoje e fique por dentro dos Destaques de Quarta-feira | 07.05.25
Mais um encobrimento do “Deep State”: relatório do Congresso expõe como o FBI abafou o viés esquerdista do atirador que quase matou o deputado republicano Steve Scalise em 2017.
A cada nova revelação, fica mais evidente que a estrutura de segurança nacional dos EUA — hoje integrada por agências como FBI, CIA e NSA — foi capturada pelo Partido Democrata, servindo tanto para blindar a esquerda quanto para perseguir conservadores.
Um Comitê da Câmara americana, o House Permanent Select Committee on Intelligence (HPSCI), finalmente abriu a “caixa‑preta” de 4 mil páginas do caso Scalise e concluiu o óbvio que o Bureau tentou esconder por oito anos: o ataque de 14 de junho de 2017 foi um atentado politicamente motivado contra congressistas republicanos — e não o “suicídio por confronto policial” vendido à imprensa pelo FBI.
O que realmente aconteceu em 2017
Na manhã daquele dia, James Hodgkinson — militante de grupos como “Acabe com o Partido Republicano”, voluntário na campanha de Bernie Sanders e obcecado por postagens de ódio a Donald Trump — descarregou 70 tiros contra a equipe republicana que treinava para o tradicional jogo de beisebol do Congresso. Seis pessoas ficaram feridas, entre elas o então líder da bancada, Steve Scalise, que quase morreu com um tiro no quadril.
A narrativa forjada pelo FBI
Mesmo diante de uma lista com o nome de seis deputados conservadores no bolso do atirador, agentes chefiados pelo então diretor interino Andrew McCabe rotularam o caso como “mero suicídio” antes de entrevistar testemunhas ou montar uma linha do tempo minimamente coerente. O relatório do HPSCI detalha como o FBI ocultou a lista, 15 fotos de reconhecimento tiradas pelo atirador dois meses antes e a informação de que não havia policiais uniformizados no local — tudo para sustentar a tese conveniente de que não se tratava de um atentado terrorista promovido por um extremista de esquerda.
Quem é Andrew McCabe?
- Entrou no FBI em 1996 e, em 2016, assumiu a vice‑direção.
- Assumiu a direção interina do órgão em maio de 2017, quando ainda fervilhavam o caso do servidor privado de e‑mails de Hillary Clinton — no qual o FBI blindou a então candidata democrata — e a operação “Crossfire Hurricane” contra a campanha de Donald Trump, baseada numa alegada “influência russa” jamais comprovada.
- A campanha de sua esposa, Jill McCabe (candidata democrata ao Senado estadual da Virgínia, 2015), recebeu quase US$ 700 mil de estruturas ligadas a aliados dos Clinton: US$ 467 mil do então governador Terry McAuliffe e mais de US$ 200 mil do Partido Democrata estadual.
- Em março de 2018, o inspetor‑geral do Departamento de Justiça concluiu que McCabe mentiu sob juramento sobre vazamentos seletivos à imprensa; ele foi demitido um dia antes de se aposentar. O DOJ cogitou processá‑lo, mas arquivou o caso em fevereiro de 2020.
- Hoje, é comentarista da CNN e crítico visceral de Trump.
Quatro anos de silêncio e uma mudança sem explicações do caso Scalise
Pressionado por congressistas, o FBI só revisou sua conclusão em 2021, mudando para “extremismo violento doméstico” sem apresentar qualquer prova nova. Até lá, o caso ficou enterrado sob sigilo e classificações indevidas que impediram a fiscalização externa.
A reação de quem estava na mira
“O sujeito tinha uma lista de alvos no bolso e mesmo assim o FBI insistiu na história do suicídio”, protestou o presidente do Comitê Judiciário, Jim Jordan, lembrando que é a mesma agência que até hoje não sabe quem plantou uma bomba na sede do Partido Democrata em 6 de janeiro.
Steve Scalise, sobrevivente do atentado e hoje líder da maioria na Câmara, classificou o relatório como prova definitiva de que o FBI “ignorou fatos cruciais para vender uma narrativa falsa” e cobrou responsabilização interna:
“Foi um ato deliberado de terrorismo contra membros republicanos do Congresso.”
E agora?
Democratas no comitê até reconheceram boa parte das falhas técnicas, mas rejeitaram ligar o fiasco ao viés político do FBI e se opõem à proposta republicana de criminalizar análises de inteligência deliberadamente manipuladas. O relatório, porém, recomenda que o FBI reabra o caso, explique quem assinou a tese do “suicídio pela polícia” e por quê, e que o Congresso avalie a criação de uma lei que puna futuros encobrimentos.
Hoje foi dia de tombo no Mercado
Numa audiência sobre práticas monopolistas do Google numa corte de Washington, um executivo da Apple disse acreditar que os sistemas de buscas serão substituídos por sistemas de inteligência artificial, afirmando que a Apple estuda adicionar tais sistemas no Iphone e no seu navegador, Safari.
O efeito nas ações da Google foi imediato, com uma queda de mais de 8% em duas horas.
O fato é que eles estão livres da narcoditadura venezuelana graças à atuação do governo Trump
O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciou o resgate de cinco opositores da ditadura venezuelana que estavam refugiados havia meses na embaixada da Argentina, em Caracas.
Eles atuavam para María Corina Machado, principal líder da oposição, impedida de concorrer à presidência nas últimas eleições.
O regime FRAUDOU o pleito e prendeu milhares de pessoas que protestaram contra a fraude. Os assessores de Corina pediram asilo na embaixada argentina, mas o regime se recusou a conceder um salvo‑conduto para que pudessem deixar o país. A água e a luz da embaixada foram cortadas, e até mesmo a entrega de alimentos foi barrada em diversas ocasiões.
Segundo Rubio, os reféns do regime estão agora seguros em território americano. Não ficou claro se houve alguma operação militar dos EUA para resgatá‑los ou se ocorreu uma negociação.
WSJ divulga matéria sobre apagão de dados na ditadura chinesa
O WSJ publicou uma longa matéria apresentando o apagão de dados sobre a economia chinesa. A ditadura comunista parou de divulgar centenas de estatísticas.
Na verdade, mesmo as estatísticas divulgadas não são nem um pouco confiáveis.
O objetivo do regime é esconder a crise econômica em curso, especialmente depois do estouro da bolha imobiliária.
Agora, há ainda mais incentivo para falta de transparência, por conta da guerra comercial com os EUA. A ditadura não quer expor o aprofundamento da crise.
Esquerda mata