Presidente do PT chama Trump de "maior líder fascista do século XXI"
Leia nossa newsletter de hoje e fique por dentro dos Destaques de Sexta-Feira | 11.07.25
Presidente do PT chama Trump de "maior líder fascista do século XXI"
A turma da redação tentou vender Edinho Silva, recém-eleito presidente do PT, como um político “moderado”. Bastou uma visita à Globo News — vulgo Lula News — para o mito ruir: lá, Edinho chamou o presidente dos Estados Unidos de “maior fascista do século XXI”.
Na cartilha petista, Trump vira “fascista” por criticar o “Black Lives Matter” — movimento hoje desacreditado até nos EUA, depois de seus líderes serem flagrados desviando milhões de dólares. Edinho também acusou Trump de “perseguir imigrantes”, esquecendo que o republicano apenas aplica a lei e deporta quem está na ilegalidade. Detalhe: nem de longe alcançou o recorde de deportações do primeiro mandato de Barack Obama, ídolo da esquerda.
O petista não parou aí. Chamou a primeira-ministra da Itália de “assumidamente fascista” — uma mentira descarada — e afirmou que Trump teria ordenado diálogo com “nazistas na Alemanha”, numa alusão nebulosa ao partido AfD.
Em resumo, Edinho apenas ecoou seu chefe. Às vésperas da eleição americana, Lula já havia rotulado Trump de “fascismo com outra face”.
Depois dessa ladainha, ainda há quem finja surpresa com a postura firme de Washington diante do regime brasileiro.
Lula MENTE descaradamente sobre respeito à soberania
Que mentira deslavada. Lula opera há mais de três décadas como líder do Foro de São Paulo para instalar regimes comunistas pelo continente, passando por cima da soberania desses países e dos próprios interesses do Brasil.
Foi assim que o seu partido ajudou a manter Chávez no poder, e apoia até hoje uma ditadura na Venezuela, contra o desejo do seu povo, assim como a ditadura cubana, entre outras.
Por outro lado, a esquerda recebe de braços abertos a interferência de outros países no Brasil, se for a seu favor, como acontece com a sistemática interferência chinesa, e até mesmo a interferência americana, como ocorreu na última eleição, pelas mãos do governo Biden.
Além do mais, comunistas são, por natureza, internacionalistas. O que eles querem é manter o poder, custear o que custar, contra a vontade do povo.
Obviamente, os militantes de redação, que não passam de vassalos do regime, não questionarão o descondenado sobre isso.
Não pode ser... a Globo falando uma verdade?
"Eu apurei que até domingo o Brasil não estava na mira de Trump. Tudo começou a mudar depois da reunião dos Brics no Rio nesse final de semana, que criticou o aumento de tarifas e defendeu moedas locais nas transações entre os integrantes do Grupo."
É nauseante
Como o regime resolveu o escândalo de roubou dos velhinhos: você, pagador de impostos, bancará a restituição dos valores roubados.
Enquanto isso, muitos companheiros que meteram a mão na grana não estão sequer sendo investigados.
Resumindo, o regime toma mais dinheiro do povo para "devolver" o que foi roubado.
E pior... o descondenado ainda joga a responsabilidade "nos governos passados". Só que quando Bolsonaro baixou uma MP para restringir a prática de descontos em folha, a esquerda em peso se mobilizou para derrubar a medida.
O mercado acredita que a questão das tarifas contra o regime brasileiro será resolvida, mas há um porém
O dólar e a bolsa dão pistas de que parte do mercado aposta na queda da sobretaxa de 50 % que, em 1.º de agosto, atingirá produtos brasileiros nos EUA. É otimismo em excesso.
Eis por quê:
1) Lula acredita que lucra com o confronto. O petista vê dividendos eleitorais em bater de frente com Washington e em acelerar o alinhamento ao eixo chinês, mesmo ao custo de sacrificar a economia. Resultado: não há incentivo real para negociar.
2) Trump não sente pressão para ceder. O ex-presidente vê o governo Lula como hostil e só cogita aproximação sob Bolsonaro. Como o Brasil pesa pouco no comércio americano, não existe lobby doméstico forte o bastante para fazê-lo mudar de rota.
Ou seja, um acordo é improvável, apesar de não impossível, dado o nível de imprevisibilidade das decisões de Trump.
O maior fator capaz de virar o jogo é externo. O uso de tarifas pelo Executivo está sub judice: a segundo instância da Corte Internacional de Comércio dos EUA julga o caso em 31 de julho, véspera da entrada em vigor das tarifas. Gigantes corporativos dos EUA fazem lobby pesado para derrubar a medida e já venceram na primeira instância, decisão hoje suspensa. Mesmo que perca, Trump pode recorrer à Suprema Corte ou usar outras brechas legais — há várias. O histórico mostra que o Executivo americano dispõe de amplo poder para definir política externa e aplicar sanções além das tarifas.
Portanto, ainda que o mercado esteja antevendo uma eventual queda das tarifas pela via judicial americana, ou por um acordo de última hora, a pressão de Washington não arrefecerá enquanto o Brasil não retomar a normalidade política — isto é, encerrar a perseguição à direita e frear o mergulho no bloco chinês. Algo improvável, ao menos até as próximas eleições.
É preciso lembrar que Trump estará no poder até 2029.
Na cabeça do pinguço e do partidão, o Brasil forçar multas e ameaçar de prisão diretores de empresas de um país estrangeiro não é uma ingerência, mas a reciprocidade deste mesmo país em forçar suas leis contra negócios brasileiros é uma ingerência.
LULALADRÃO SEU LUGAR É NA PRISÃO !!!