Por que a esquerda quer guilhotina para a família Justus
Leia nossa newsletter de hoje e fique por dentro dos Destaques de Terça-Feira | 08.07.25
A inveja e o ressentimento têm sido, historicamente, o combustível da esquerda. Sob o pretexto da igualdade, muitos militantes canalizam ódio contra quem prosperou pelo mérito e pelo trabalho.
Esse mesmo ressentimento alimentou regimes totalitários responsáveis por dezenas de milhões de mortes no século XX — do Holocausto nazista, que exterminou cerca de seis milhões de judeus (e outros cinco milhões de vítimas), aos gulags soviéticos, à Grande Fome do “Grande Salto Adiante” de Mao, com estimativas de até 45 milhões de mortos, e aos campos de extermínio do Khmer Rouge no Camboja, com o assassinato em massa de um quarto da população.
O episódio mais recente envolve o professor da UFRJ Marcos Dantas, que, nas redes sociais, sugeriu “só guilhotina” para a família de Roberto Justus depois que fotos mostraram a filha de cinco anos do empresário carregando uma bolsa de R$ 14 mil. A declaração, embora apagada, foi registrada e já motivou anúncio de ação judicial pela família. O caso evidencia a contradição de uma esquerda que criminaliza o “discurso de ódio” alheio, mas naturaliza a incitação à violência quando o alvo é um “privilegiado”.
Para essa turma, “democracia” equivale a governo de partido único: censura quem discorda, confisca recursos de quem produz e, se necessário, persegue, prende ou elimina opositores — tudo em nome de uma suposta justiça social.
Enquanto isso, o Brasil destina cerca de R$ 10 bilhões por ano às universidades federais. Muitas delas, longe de garantir excelência acadêmica, converteram-se em viveiros de militância extremista financiados pelo contribuinte. Até quando a sociedade tolerará custear quem prega, aberta ou veladamente, o uso da violência contra aqueles que apenas exercem a liberdade de prosperar?
Nessa época a interferência valia
Quando os Estados Unidos interferiram na política brasileira para assegurar a ascensão do descondenado ao Palácio do Planalto, ninguém se lembrou de falar em soberania nacional, não é mesmo?
O Brasil seria outro
A mensagem de Trump sobre o Brasil vai muito além da denúncia do estado de exceção em curso, com a perseguição à direita e ao ex-presidente Bolsonaro.
Hoje, o Brasil do descondenado está alinhado ao eixo antiocidental, formado por ditaduras brutais como China, Rússia e Irã.
Obviamente, Trump busca trazer o Brasil para o lado dos EUA, e não há possibilidade disso acontecer com o descondenado no Palácio do Planalto.
Imagine as possibilidades que se abririam ao Brasil com um alinhamento aos EUA.
Mas enquanto isso…
Sabe aquela sensação de que o Brasil está ficando para trás?
Não é apenas uma sensação. Em 1980, o país estava na posição 48 em PIB per capita. Agora, está na posição 85, com perspectiva de piora nos próximos anos.
A lei? Só para os inimigos
Lula, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em dois processos diferentes, em três instâncias, antes de ter as condenações anuladas pelo Supremo, disse que "esse país tem lei", ao criticar manifestações de Trump que denunciaram perseguição política a Bolsonaro.
Passei por uma fase como filiado ao PT. Esclui-me após a comprovação de corrupção envolvendo os principais elementos do partido. Descobrir que os objetivos ideológicos do partido era a manipulação em massa. É o que domina atualmente os propositos dos petistas e outros alinados com eles. Nada dura para sempre. Serão eleiminados e não mais memórias e suas maldades e perversidades.