Por que a Arábia Saudita não está para a direita assim como a Nicarágua está para a esquerda
"Ah, mas a família Bolsonaro mantém boas relações com a família real saudita, ela também apoia ditadores.”
Eis a contra-narrativa que vem sendo disseminada na rede pelo gabinete de ódio petista, desde que a relação carnal entre o PT e as ditaduras de esquerda no continente latino-americano ficaram escancaradas pela negativa do governo do descondenado em condenar a brutal ditadura de Daniel Ortega na Nicarágua, acusado pela ONU de cometer crimes contra a humanidade em série.
Ora, a comparação não faz nenhum sentido.
A Arábia Saudita é uma monarquia absolutista, numa sociedade organizada pelos preceitos do fundamentalismo islâmico, ou seja, uma ditadura islâmica, como tantas outras na região.
Não há o menor sinal que Bolsonaro, ou mesmo a direita brasileira em geral, tenha simpatia pelos preceitos islâmicos, ou busque implementar no país uma monarquia absolutista aos modelos da existente no país oriental. Também seria RIDÍCULO afirmar que a direita brasileira tenha qualquer envolvimento na criação e na manutenção da ditadura árabe.
Por outro lado, as ditaduras latinas são aliadas de primeira hora do petismo e da esquerda brasileira em geral. Cuba é venerada pela esquerda, mesmo sendo uma ditadura brutal, porque é um regime SOCIALISTA.
Fidel Castro e Lula CRIARAM o Foro de São Paulo para fomentar regimes como o cubano no resto do continente, entre eles, a Venezuela chavista e a Nicarágua controlada pelos revolucionários sandinistas, além de todos os outros projetos autoritários do continente, incluindo aí o colombiano e o brasileiro. O resultado foi a maior tragédia humanitária da história do continente, na Venezuela: 7 milhões de refugiados, 95% da população abaixo da linha da pobreza, sem liberdade alguma. Em Cuba, a ditadura já dura mais de meio século!
O próprio Chávez disse em mais de uma oportunidade que não chegaria ao poder sem o apoio do Foro de São Paulo. Não é exagero afirmar que Lula e o PT são responsáveis DIRETOS pela criação e manutenção desses regimes.
Não há comparação possível entre a relação carnal da esquerda brasileira com as ditaduras latinas, e o apoio diplomático a uma ditadura no Oriente Médio por uma mera questão de pragmatismo, visto que ela é uma das maiores produtoras de petróleo do mundo, numa região marcada por ditaduras, sendo que não há a menor chance do Brasil mudar esse quadro.
No Oriente Médio, a escolha é entre transformar uma ditadura em aliada sua, ou inimiga, como é o caso da relação americana com a Arábia Saudita e o Irã, por exemplo.
Já na América Latina, caso a esquerda brasileira se opusesse, o regime ditatorial venezuelano com certeza nem existiria mais, assim como o nicaraguense. Talvez nem mesmo Cuba teria sobrevivido sem esse apoio. Não esquecemos que foi o FHC quem salvou Chávez, quando ele foi apeado do poder em 2002, com apoio de Lula e do PT.
Na verdade, o PT e boa parte da esquerda brasileira sonham em implementar no Brasil o mesmo regime.
Segundo O Globo, Gilmar Mendes quer usar "janela de oportunidade" do 8 de janeiro para mudar a legislação e "disciplinar" as redes sociais
Trecho da matéria:
"É uma questão fundamental, e é fundamental que nós aproveitemos, inclusive, a janela de oportunidade que o 8 de janeiro nos abriu para discutirmos com absoluta franqueza, com absoluta sinceridade, a necessidade de mudança de legislação", afirmou o ministro, em evento comemorativo dos 30 anos da Advocacia-Geral da União (AGU).
Gilmar defendeu que as plataformas precisam ser "legalmente responsabilizadas" por suas ações ou omissões:
— Eu estou absolutamente convencido de que é urgente a disciplina das redes sociais. É fundamental que as plataformas sejam legalmente responsabilizadas por suas ações, ou por suas omissões.
Para o ministro, conteúdos que ataquem a democracia devem ser considerados da mesma maneira que a divulgação de pedofilia e de outros conteúdos criminosos.
— É fundamental que naquele cardápio de medidas que já estão previstas na legislação, não divulgação de notícias que atentem contra moral e bons costumes, divulgação de pedofilia ou de outras situações criminosas, que também se insira a defesa da democracia
Gilmar acrescentou que outros países, como a Alemanha, já adotaram mudanças na legislação."
Ministras Cármem Lúcia sugere simpatia à indicação do advogado de Lula ao Supremo
Em 25.11.2015, a Ministra Cármen Lúcia, após confirmar decisão de Teori Zavascki pela prisão de Delcídio Amaral, pediu a palavra para fazer o seguinte discurso:
"Na história recente da nossa pátria, houve um momento em que a maioria de nós, brasileiros, acreditou no mote segundo o qual uma esperança tinha vencido o medo. Depois, nos deparamos com a Ação Penal 470 e descobrimos que o cinismo tinha vencido aquela esperança. Agora parece se constatar que o escárnio venceu o cinismo. O crime não vencerá a Justiça. Aviso aos navegantes dessas águas turvas de corrupção e das iniquidades: criminosos não passarão a navalha da desfaçatez e da confusão entre imunidade, impunidade e corrupção. Não passarão sobre os juízes e as juízas do Brasil. Não passarão sobre novas esperanças do povo brasileiro, porque a decepção não pode estancar a vontade de acertar no espaço público. Não passarão sobre a Constituição do Brasil.”
Já ontem...
“Checadoras de fatos” não passam de máquinas de propaganda socialista
É preciso entender que a imprensa em geral, e essas agências que se autodenominam "checadoras de fatos" não passam de um braço de propagada do establishment socialista, com o objetivo de defender a agenda de esquerda, e perseguir os seus opositores.
Mais um exemplo: na campanha alertamos sobre a intenção da esquerda de descriminalizar as drogas e de promover o desencarceramento em massa. Independente da sua opinião favorável, ou desfavorável à medida, é INEGÁVEL que essa é uma das principais agendas da esquerda, no Brasil e no mundo.
Pois durante a campanha, a militância de redação tratou o tema como "fake news". Agora, um integrante do governo fala abertamente em descriminalizar as drogas e soltar presos.
Outro tema cujo debate sofreu não apenas a manipulação dos "jornalistas", mas também a CENSURA judicial.
Como os eleitores podem escolher candidatos num ambiente de manipulação midiática, com a imprensa mentindo de forma sistemática em defesa explícita de um lado da disputa?
Powell sugere continuidade do aperto monetário e derruba os mercados
🚨 O presidente do Fed, Jerome Powell, disse nesta terça-feira, em sabatina no Congresso, que as taxas de juros devem subir mais do que o esperado inicialmente pelos formuladores de política monetária. Ele citou os dados mais fortes do que o previsto sobre a inflação e a contratação nos EUA.🚨
📈 Powell não deu uma estimativa para as taxas até o fim do procesos de aperto monetário, mas o mercado aposta numa taxa terminal de 5,50%-5,75%, alcançada em dezembro de 2023. A taxa básica está em torno de 4,50%-4,75% após o Fed aumentar os juros várias vezes nos últimos meses. Ele disse que o Fed está preparado para acelerar o ritmo de alta, sugerindo a possibilidade de uma alta de 50 pontos na próxima reunião (22 de março), contrariando a expectativa inicial de 25 pontos dos analistas.📈
🔥 Powell também disse que a inflação está começando a diminuir, mas que o caminho até a meta de 2% ao ano ainda é longo e incerto. Ele afirmou que o Fed está comprometido em manter a inflação sob controle e apoiar a recuperação econômica. 🔥
📉 As ações apresentaram queda significativa nesta terça-feira, após os comentários de Powell. O índice Dow Jones caiu 1,7%, ou 574,98 pontos, para fechar em 32.856,46. O S&P 500 caiu 1,5%, para 3.986,37, abaixo do nível de 4.000. O Nasdaq caiu 1,25%, para 11.530,33.
Enquanto isso, o rendimento do Tesouro de dois anos aumentou para seu nível mais alto desde 2007, atingindo 5%. A queda de terça-feira coloca o índice Dow em território negativo para 2023, com queda de cerca de 0,9%. O S&P e o Nasdaq ainda estão em terreno positivo, com alta de cerca de 3,8% e 10,2%, respectivamente, no ano. 📉
Excelente como sempre. Excelência se prática aqui. Deus continue a abençoar e guardar SEMPREEEEE. Amém.