O objetivo da esquerda é liberar completamente o aborto, até o nono mês de gravidez
De maneira DESONESTA, a militância de redação esconde do público a tentativa do governo, e da esquerda em geral, de liberar o aborto no Brasil, SEM LIMITE DE TEMPO GESTACIONAL.
No início do ano, uma resolução do Ministério da Saúde retirava a orientação de limitar o procedimento a 22 semanas de gestação. Explica matéria da Gazeta do Povo, de 29 fevereiro de 2024.
"A limitação para o procedimento, que antes era de 21 semanas e 6 dias, passa a não ter mais esse limite temporal, possibilitando a realização do aborto, nos casos em que não é punido no Brasil, até as 40 semanas de gestação. O aborto é crime no Brasil, não punido em casos de estupro e risco de vida para a mulher (artigo 128 do Código Penal) ou quando o bebê sofre de anencefalia, por decisão de 2012 do Supremo Tribunal Federal.
A orientação anterior seguia normas internacionais de viabilidade fetal, pois permite a realização de um parto prematuro, sem a necessidade de matar o bebê. Porém, a nova nota técnica afirma que esse marco seria variável, já que dependeria de fatores individuais como as tecnologias neonatais disponíveis e a saúde da gestante.
Além disso, a orientação considera que “até o nascimento, quando ocorre a separação do recém-nascido do ambiente uterino, o feto muito provavelmente não é capaz de sentir dor”. Mas como mostrou a Gazeta do Povo, um estudo chamado “Reconsiderando a dor fetal” publicado em 2020 no Journal of Medical Ethics aponta que algum tipo de dor pode ser sentido a partir das 12 semanas de gestação.
O texto do Ministério da Saúde, assinado conjuntamente pelo secretário de Atenção Primária à Saúde, Felipe Proenço, e o secretário de Atenção Especializada a saúde, Helvécio Miranda, justifica que o art. 128 do Código Penal não define um limite temporal para a realização de abortos."
Diante da vigorosa reação popular contra a mudança, a ministra da Saúde anulou a nova resolução, no mesmo dia.
"A suspensão da nota se deu após grande repercussão do documento nas redes sociais, especialmente com a reação de influenciadores e parlamentares pró-vida. Em nota à imprensa divulgada na tarde desta quinta, o Ministério da Saúde diz que a ministra Nísia Trindade estava em uma agenda em Boa Vista (RR) quando tomou conhecimento da nota.
"O documento não passou por todas as esferas necessárias do Ministério da Saúde e nem pela consultoria jurídica da pasta, portanto, está suspenso", afirmou o órgão do governo."
Esse foi apenas mais um capítulo na luta da esquerda pela liberação irrestrita do aborto, contrariando a forte oposição à medida por parte da esmagadora maioria do povo brasileiro. Pesquisas diferentes mostram uma oposição à liberação do aborto por aproximadamente 2/3 da população, sem grandes diferenças entre o público masculino e feminino.
O próprio presidente do Supremo, apoiador da descriminalização do aborto, reconhece que não há clima político para aprovar a matéria na Corte, novamente atropelando o Legislativo, em que decididamente não há votos suficientes para implementar a liberação do aborto, dada a oposição popular.
Dessa forma, a estratégia da esquerda é comer pelas beiradas, utilizando qualquer subterfúgio para liberar o aborto na prática, mesmo que ele permaneça supostamente proibido no Código Penal.
Foi por conta dessa tentativa do Ministério da Saúde de liberar o aborto até 40 semanas de gravidez, nos casos permitidos pela lei (estupro, risco de vida da mãe, e anencefalia, esse último por mais um avanço legislativo indevido do Supremo), que o CFM baixou a resolução que proibia o uso de assistolia fetal após 22 semanas em casos de estupro.
A assistolia fetal é o procedimento em que o médico introduz uma agulha no feto, aplicando cloreto de potássio, produzindo assim a sua morte. É um procedimento tão brutal que é proibido para uso em eutanásia de animais, pois provocam dor, segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária.
A questão é muito simples: hoje, nos hospitais que promovem o chamado "aborto legal", uma gestante precisa apenas declarar que foi estuprada para realizar o procedimento. Não há necessidade nem mesmo de apresentar um Boletim de Ocorrência ou de um laudo do IML. Além disso, o Ministério da Saúde revogou uma portaria baixada durante a gestão Bolsonaro, que obrigava os médicos a informarem a polícia sobre o estupro e a preservarem eventuais provas utilizadas para identificar o agressor.
Ou seja, nada impede que uma mulher que não foi estuprada consiga realizar o aborto sem maiores consequências. Na prática, o aborto passa a ser liberado no Brasil, sem necessidade de mudanças na lei ou mesmo por uma decisão específica do Supremo que legalize a prática.
Mas já houve uma decisão liminar que favorece o arranjo criado pela esquerda para liberar o aborto. Recentemente, o PSOL entrou com uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) no Supremo para suspender a resolução do CFM que, na prática, limitava o aborto em casos de estupro para 22 semanas de gestação. O ministro Alexandre de Moraes acatou em liminar o pedido, produzindo a reação dos parlamentares para aprovar em lei essa limitação.
A militância de redação passou então a realizar uma verdadeira campanha midiática contra a proposta, com uma série de mentiras e manipulações, sob o mote de "proteção ao estuprador", já que, em caso de condenação por estupro após as 22 semanas, a mulher poderia sofrer uma pena ainda maior do que a do seu agressor.
Além disso, foi alegado que meninas abusadas usualmente não percebem a gravidez, a não ser quando ela já está bastante avançada.
Ora, são dois argumentos sem sentido. Em primeiro lugar, o projeto de lei deixa claro que o juiz pode diminuir a pena ou até eliminá-la, dependendo do caso. Além disso, estamos falando de dois crimes diferentes: um é o estupro em si, e o outro é a morte de um bebê inocente, de forma cruel, que não remediará o crime anterior. Não podemos esquecer que a criança pode ser dada para adoção, se não houver interesse da família em criá-la, nos casos de gravidez avançada que impede o aborto.
Um dos militantes de redação da Globo News chegou ao ponto de afirmar que a proposta seria um incentivo ao estupro, visto que estupradores buscariam mulheres férteis para abusá-las (!), já que a pena delas seria maior em caso de aborto. E que o estuprador poderia até mesmo ficar com a criança, depois. Ora, quem em sã consciência pode imaginar que o objetivo de um estuprador é engravidar a vítima? E ainda por cima ficar com a criança? É de uma desonestidade típica da militância de extrema-esquerda da Globo.
Na verdade, é impossível deixar de notar que quem busca proteger criminosos em geral, e estupradores em particular, é a esquerda. A própria revogação da portaria que exigia aos médicos a comunicação à polícia de um crime de estupro é uma forma de proteger estupradores, assim como a defesa de "saidinhas" de criminosos em geral às ruas, sem esquecer do apoio a que homens biológicos possam frequentar banheiros femininos, ou até mesmo possam ficar presos em penitenciárias femininas.
Também é preciso lembrar que o argumento de criminalização de meninas é absurdo, visto que menores de idade são inimputáveis no Brasil.
Se o argumento for sobre tempo de punição, o autor do projeto já indicou que apresentará na mesma proposta a elevação da punição do crime de estupro para 30 anos de prisão. Será que assim a esquerda apoiará o projeto? Melhor esperar sentado...
O que fica claro é o desejo da esquerda de promover a liberação irrestrita do aborto, sem qualquer limitação de tempo gestacional, o que representa a mais absoluta barbárie.
Uma sociedade que se nega a proteger os mais indefesos seres humanos, como um bebê viável no ventre da sua mãe, já chegou a um nível de imoralidade que permitirá uma série de outras barbáries, como a morte de indesejáveis, o que infelizmente já está ocorrendo em outros países, com a liberação e incentivo da eutanásia, não só em idosos, mas também em pessoas que tenham outras doenças.
É o resultado das ideologias materialistas: o homem seria apenas um amontoado de células que só ganham significado e valor através de uma função específica. A vida passa a ter como único objetivo a gratificação dos sentidos, como o prazer sexual. Qualquer coisa que fique no caminho do prazer e da comodidade deve ser eliminada, mesmo que seja um bebê.
Eis o Admirável Mundo Novo promovido pela esquerda.
Quem protege estupradores?
Em 2003, Liana Friedenbach, de 16 anos, foi estuprada por dias, torturada e assassinada, junto com seu namorado, Felipe Caffé (19).
Um dos estupradores foi o Paulo César da Silva Marques, conhecido como "Champinha", que à época tinha 16 anos.
O crime brutal levou a uma campanha pela diminuição da maioridade penal para 16 anos, capitaneada pelo então deputado Jair Bolsonaro. A esquerda foi contra, impedindo a implementação da medida.
Infelizmente, não é um caso isolado.
A esquerda promove, de forma sistemática, a flexibilização do sistema criminal, como leis mais brandas, e a promoção da liberdade para criminosos.
Uma das medidas apoiadas com unhas e dentes pela esquerda é a "saidinha" de presos, que foi encerrada pelo Congresso, derrubando um veto de Lula. Mesmo assim, há agora uma operação para reverter a medida no Supremo.
Mas não é só isso.
A esquerda luta pelo direito de homens frequentarem banheiros femininos, e cumprirem penas em prisões de mulheres, facilitando o cometimento de abusos, como tem acontecido em alguns estados americanos, onde a medida foi implementada.
Quando foi proposta a castração química compulsória de estupradores, novamente a esquerda foi contra.
Recentemente, o Ministério da Saúde de Lula suspendeu uma portaria que obrigava médicos a comunicarem a polícia em caso de pedido de aborto por estupro. A mesma portaria exigia a coleta de material que poderia ser usado pelas autoridades para condenar agressores.
Alguém poderia me explicar como a esquerda protege as mulheres?
Eu não sei o que dizer. São monstros julgando monstros. Como assim, um bebê de 9 meses é uma pessoa, já tem vontade própria, já reconhece a fala da mãe, o gosto do leite materno. Essa gente toda deveria ser confinada num presídio em regime de prisão perpétua. Sem direitos, sem atenuantes, uma vez que não são seres humanos. Desejo que morram!
E o pior é que a esquerda consegue enganar muita gente com essas narrativas mentirosas !!