MTST invade sede de banco esquerdista; Moraes desrespeita autonomia do Congresso e derruba decreto sobre IOF
Leia nossa newsletter de hoje e fique por dentro dos Destaques de Sexta-Feira | 04.07.25
Por que bilionários abraçam o socialismo — e o futuro do Brasil
Ontem, a milícia de extrema-esquerda invadiu a sede do Itaú para protestar contra a decisão do Congresso de barrar o aumento do IOF. Segundo os invasores, a medida favoreceria “bancos e super-ricos”.
O paradoxo é evidente: muitos desses manifestantes não percebem que servem justamente aos bilionários — inclusive banqueiros — que financiam a agenda socialista. Não por acaso, uma das herdeiras do Itaú figura entre as maiores financiadoras de campanhas petistas. Alguém acredita que Lula teria deixado a cadeia para voltar ao Planalto sem o respaldo de boa parte da Faria Lima?
A lógica é simples. Quando um grupo econômico domina um mercado, a livre-concorrência passa de oportunidade a ameaça. Para blindar sua posição, ele patrocina um Estado grande e regulador, capaz de erguer barreiras de entrada para novos competidores. Apenas o socialismo oferece tal arranjo. Quanto maior e mais intervencionista o governo, mais poder concentra — poder facilmente capturado pelos próprios bilionários.
No sistema financeiro, o incentivo é duplo: além do escudo regulatório, um Estado gastador precisa tomar recursos emprestados, pagando juros elevados. Spreads maiores penalizam famílias e empresas, mas turbinam lucros bancários.
Daí não surpreende o entusiasmo de figuras como George Soros e da elite do Fórum Econômico Mundial pela pauta “woke” — feminista, racialista e de ideologia de gênero. Ao fragmentar a sociedade e enfraquecer a família, cria-se um exército de indivíduos dependentes do Estado, que, por sua vez, continua sob a tutela dos mesmos bilionários.
Contudo, trata-se de uma aliança instável. Quando a revolução foge ao controle — como na invasão ao banco — seus mecenas correm o risco de ser engolidos pela própria cria. Lênin teria dito que os capitalistas venderiam a corda que os enforcaria; a máxima permanece atual.
O PT, percebendo o esvaziamento de seu poder, instiga a revolta contra a mão que o reconduziu ao Palácio do Planalto. Movimento temerário: o contribuinte brasileiro, exausto de impostos recordes, rejeita o mito do Estado-Robin Hood. Hoje, essa retórica convence, no máximo, os mesmos idiotas úteis de sempre, que representam por volta de 1/4 do eleitorado, quando muito.
Enquanto isso, Centrão e Faria Lima buscam um “novo PSDB” capaz de oferecer ao establishment um socialismo light que preserve privilégios. O resultado desse embate definirá se o Brasil seguirá o modelo venezuelano, sonho petista, ou o globalismo tecnocrático.
O que o establishment não tolerará, em hipótese alguma, é a ascensão de uma direita autêntica, que promova liberdade econômica e política, além dos valores conservadores. Essa é, em última instância, a verdadeira disputa pelo futuro do Brasil.
Moraes desrespeita autonomia do Congresso e derruba decreto sobre IOF
Executivo e Legislativo ainda têm algum poder no Brasil?
A militante de redação petista da Globo News não gostou da decisão
Vai se desenhando um conflito dentro do Supremo, repercutindo o racha entre PT e Centrão.
Como o socialismo está empobrecendo o Canadá: um exemplo prático
Acabei de voltar de um cruzeiro ao Alasca com a família — excelente, por sinal.
O embarque foi em Vancouver, onde chegamos alguns dias antes para explorar a cidade. Tirando a cracolândia que hoje domina parte do centro, Vancouver continua bonita e agradável, com pessoas educadas e receptivas. Ainda assim, notei uma perda palpável de riqueza no país.
Na minha primeira visita ao Canadá, em meados dos anos 1990, a diferença em relação ao Brasil era gritante: nada de violência ou consumo aberto de drogas nas ruas, e o ambiente era praticamente idêntico ao dos Estados Unidos. Em 2008, outra passagem por Vancouver deixou ótima impressão. Talvez o fato de morar nos EUA há uma década tenha alterado minha base de comparação, mas vários detalhes agora expõem a decadência. O padrão dos carros — menores e mais baratos que nos EUA — foi o primeiro sinal.
Assim que desembarquei, pedi um Uber, como faço em viagens pelos Estados Unidos. Não havia a categoria Black SUV, ideal para levar minha família (cinco pessoas) e as malas. Restou a opção XL, que teoricamente atenderia à demanda. Chegou um Mitsubishi Outlander para até sete passageiros, mas com porta-malas limitado. O motorista, muito solícito, ajudou a acomodar tudo — depois de bastante esforço.
Perguntei por que não existia a categoria Black SUV. A resposta: inviável. Fui pesquisar o motivo.
Para começo de conversa, uma SUV no Canadá custa mais por conta dos impostos. Há um imposto provincial extra de 12% a 20% e outro federal, de 10% sobre o que exceder um determinado valor, sobre “carros de luxo” — qualquer veículo acima de C$ 100 mil (≈ US$ 73 mil). Se levarmos em conta o poder de compra dos canadenses em relação aos EUA, a diferença é muito maior.
A regulação é ainda mais pesada. Em Vancouver, quem quiser operar uma SUV paga mais que o dobro em licenças, precisa fazer um teste específico, passar por exame médico — exigências inexistentes nos EUA — e arcar com um seguro cerca de 15% mais caro (por conta de regulações adicionais também nessa indústria).
Completa-se assim o círculo vicioso socialista: mais impostos, mais burocracia, menos riqueza. O resultado? O Canadá, que tinha PIB per capita próximo ao dos EUA nos anos 1980, hoje está em torno de 60% do nível americano — e isso sem ignorar que houve alta de impostos e expansão do Estado também na América.
Com renda menor, menos gente pode bancar um serviço premium; portanto, faltam motoristas dispostos a oferecê-lo. Nos EUA, pago US$ 60–80 por meia hora até o aeroporto em uma SUV premium. Em Vancouver, desembolsei US$ 200 pelo mesmo trajeto, no transfer de volta, recorrendo a um aplicativo alternativo que só atende nesse segmento.
Ou seja, o serviço virou privilégio dos canadenses mais ricos. Eis o resultado final do socialismo — acelerado pelos anos do globalista Trudeau no poder: políticos e burocratas que orbitam o Estado enriquecem, enquanto o cidadão comum empobrece, nivelando todos por baixo.
Alguém pode alegar que, no Canadá, há uma rede de proteção social maior — cobrindo saúde e outros serviços — que compensaria a diferença. Porém, o PIB per capita já inclui os gastos estatais; logo, fica claro que a produção de riqueza não acompanhou o ritmo dos EUA, girando em torno da iniciativa privada e com carga tributária menor.
Há ainda quem alegue que a tributação mais pesada e o aumento da regulamentação teriam um objetivo ambiental — reduzir as supostas emissões maiores dos carros de grande porte. Mas será mesmo preocupação com as “mudanças climáticas”, ou apenas um pretexto para inflar ainda mais o Estado?
No fim das contas, quanto mais Estado, menos riqueza. E nem tocamos no aumento do uso de drogas e da criminalidade, consequência das políticas lenientes da esquerda.
Maioria dos americanos defende a deportação de imigrantes ilegais, apesar da gritaria da esquerda
Pesquisas recentes são cristalinas: 55 % dos entrevistados pelo New York Times, 64 % pela Marquette, 57 % pela CBS News e 56 % pela ABC News afirmam que quem entrou nos Estados Unidos de forma ilegal deve ser deportado. Eu mesmo, que imigrei legalmente, concordo.
Por que, então, a esquerda insiste em fronteiras escancaradas? Três razões se destacam.
1. Importação de Eleitores
A imigração sem filtros atrai, em grande parte, trabalhadores de baixa qualificação que tendem a depender do Estado — e, consequentemente, a votar nos democratas. Embora apenas cidadãos possam votar, estados dominados pela esquerda afrouxam a fiscalização; na Califórnia, por exemplo, é proibido exigir documento de identidade no momento do voto.
Mesmo quando não votam, imigrantes ilegais ampliam o poder eleitoral da esquerda: o Censo conta todos os residentes, e essa população extra de ilegais gera em torno de 5 cadeiras adicionais na Câmara para estados governados por esquerdistas — suficientes para inverter maiorias apertadas. Hoje, por exemplo, o Partido Republicano controla a Casa por uma diferença de apenas 6 deputados.
Cidades como Nova York chegaram a permitir que não cidadãos votassem em eleições locais, preparando o terreno para a anistia em massa e um domínio permanente da esquerda. Apesar da permissão ter sido derrubada pela Justiça de NY, 16 municípios de Maryland, além de alguns em Vermont, Califórnia (San Francisco para conselhos escolares) e D.C., seguem permitindo voto local de não-cidadãos.
2. Desmonte da Lei e da Ordem
Para a esquerda, criminosos funcionam como aríetes contra uma sociedade considerada “injusta”. O mesmo vale para a violação das leis migratórias: quanto maior o caos, melhor. Legisladores reduzem penas, promotores militantes deixam de denunciar, juízes ativistas aliviam sentenças — criando santuários de impunidade que corroem a segurança pública.
3. Erosão da Soberania Nacional
O socialismo globalista enxerga as nações soberanas como obstáculos ao seu projeto. Ao inundar o país com milhões de pessoas de culturas díspares, dilui-se o senso de identidade e patriotismo que sustenta a autogovernança. O exemplo europeu é claríssimo: burocratas em Bruxelas desrespeitam eleitores nacionais em nome da “integração”. A esquerda almeja replicar o modelo, submetendo os EUA a uma “governança global”.
A eleição de Donald Trump impôs um freio a essa agenda; no mínimo, adiou por alguns anos o projeto autoritário da esquerda. Se os americanos pretendem recuperar suas fronteiras e preservar a soberania nacional, a batalha está apenas começando.
Feliz 4 de julho!
Há dez anos, vim para os Estados Unidos em busca de civilização.
Sou profundamente grato pela acolhida que recebi. Aqui, encontrei um lugar para criar meus filhos com segurança e liberdade.
Nenhum país é perfeito, mas não consigo pensar em um lugar melhor para viver.
Isto é teatro para tirar dela ( e do banco dela ) o peso de ser vilã . Já ouviu a máxima ; se um banqueiro se jogar de um prédio , se jogue atara por que é um bom negócio ! Pois é .
Itaú lucra no Brasil de forma absurda , suas técnicas vão muito além de boa gestão …..
É o grupo que domina ( pt, STF, mst, PCC, ajudando o grupo que dá suporte ao sistema ; Globo , Itaú, OAB , sindicatos ,…
Provavelmente combinou com os russos…