Mais um jornalista preso no país da "democracia relativa"
A militância de redação opera para justificar prisões políticas, além de mentir descaradamente.
Allan Frutuozo é um jornalista que saia de férias para a Argentina, segundo seu relato. Se ele estivesse "tentando fugir", como afirma o UOL, não seria pelo aeroporto e através do controle de saída da PF, não é mesmo?
É mais um caso que demonstra o estado de exceção em curso: o seu processo é tão sigiloso que a própria polícia não teve acesso inicialmente ao seu mandado de prisão, ao ponto de ele ter ficado horas esperando na sala da PF até saber do que tratava o alerta ligado ao seu nome.
Depois da confirmação da prisão, o seu advogado declarou que não havia tido acesso aos autos.
Em seguida, a Globo noticiou que teve acesso à decisão, que havia partido de um plantão da Justiça Federal no DF em dezembro de 2022, e depois remetida ao Supremo por prevenção do ministro Moraes, o que juristas afirmam não fazer sentido.
Ele está sendo acusado de participar da tentativa da invasão à delegacia da PF em Brasília em dezembro, quando um cacique foi preso no âmbito dos protestos daquele mês.
Várias questões surgem: se havia um mandato aberto desde dezembro, por que não foi cumprido? Ele tem endereço conhecido e um canal público...
Por que está respondendo no Supremo, se não tem foro? Por que seu advogado não teve acesso aos autos? A transmissão de um evento, por um jornalista, equivale a participar de uma atividade?
Alguém já viu jornalista alinhado à esquerda sendo preso por cobrir invasão do MST?
Mais uma dia no país da "democracia relativa".
Bud Light demite mais de 400 empregados depois de desastrosa campanha com ativista trans
A Bud Light, cerveja que manteve a liderança de vendas no gigantesco mercado americano por décadas, resolveu fazer uma campanha publicitária estrelada por um ativista trans.
Para piorar, a diretora da marketing da empresa falou que a cerveja precisava de um novo público, criticando o posicionamento retrógrado da marca.
Esqueceu ela que o grosso dos seus consumidores são "retrógrados", pelo seu padrão.
O resultado foi um desastre mercadológico jamais visto. Em duas semanas, a cerveja perdeu praticamente 50% do seu share de mercado, saindo da liderança absoluta para o terceiro lugar em vendas.
A diretora de marketing woke foi demitida. A empresa chegou a perder US$ 30 bilhões em valor de mercado. Agora, foi anunciado o corte de 400 empregos.
Não é um caso isolado.
A Disney enfrenta a sua maior crise em décadas, com as ações perdendo 60% do valor nos últimos meses, e seus parques apresentando a menor taxa de ocupação em 30 anos. Nos últimos anos, a Disney abraçou completamente o ativismo de extrema-esquerda, chegando ao ponto de colocar travestis nas lojas de princesas do seu parque californiano, e de atacar publicamente o governador da Flórida por ter passado lei contra a ideologia de gênero para crianças.
Parece que os pais de famílias tradicionais, os principais clientes da empresa, não gostaram muito dessa postura.
Por fim, temos o caso da Target, varejista preferida das mães suburbanas.
Recentemente, a empresa resolveu vender roupas para crianças trans, incluindo uma marca de conhecido satanista inglês. As mães "retrógradas" resolveram boicotar a Target, e as vendas despencaram, produzindo a queda de 20% nas ações da empresa em poucos dias.
Algumas peças foram retiradas do catálogo, o que produziu uma onda de ameaças de ativistas trans, chegando ao ponto do fechamento de uma das lojas por ameaça de bomba.
Será que as empresas estão percebendo que não vale a pena promover ativismo político?
A única pergunta que você precisa fazer para definir a posição política de qualquer pessoa
O pesquisador político Nate Silver afirmou que se tivesse que escolher uma pergunta para definir a inclinação ideológica de alguém, seria sobre o direito ao porte de armas.
Na usa pesquisa, apresentada no livro "O Sinal e o Ruído", essa é resposta que gera a maior correlação entre todas as outras questões usualmente definidoras da postura política de qualquer cidadão.
Faz sentido.
As pessoas alinhadas à direita tem uma visão de mundo ancorada na responsabilidade individual, ou seja, em direitos e deveres do indivíduo; entre eles, o direito sagrado de defender a própria vida e da sua família de ameaças externas.
Já os esquerdistas têm uma mentalidade coletivista, em que até mesmo a segurança individual deve ser decidida e mantida pela coletividade, o que gera o risco do totalitarismo, além de ser inviável.
É praticamente impossível que forças policiais do Estado estejam presentes em todos os lugares para garantir a segurança de cada indivíduo.
Num país como o Brasil então, nem se fala. Quando eu fui assaltado à mão armada, a polícia levou 3 horas para chegar. Já quando um bandido tentou invadir a minha casa, bastou mostrar a arma para o sujeito sumir em 3 segundos.
Além disso, há o problema que os Pais Fundadores dos EUA anteciparam: o monopólio da posse de armas por agentes estatais produz clara ameaça à sociedade, já que tais forças podem ser instrumentalizadas para oprimir, ao invés de proteger, como aconteceu tantas vezes ao longo da História.
Por isso mesmo, todo regime ditatorial tratou de desarmar os cidadãos durante o processo de tomada e consolidação do poder.
Do ponto de vista da extrema-esquerda, a opressão não é algo indesejável. Na verdade, a imposição de uma ditadura é a base do pensamento marxista.
Por outro lado, o direito à legítima defesa da vida e de outros liberdades fundamentais formam a essência do pensamento conservador.