A imprensa "profissional" virou apenas um órgão de propaganda e manipulação da extrema-esquerda, com fins de controle político e perseguição aos não alinhados.
Veja esse exemplo absurdo: uma "jornalista" resolveu acusar uma comunidade inteira de nazista, porque leu "Heil" num telhado.
Uma senhora que trabalha com turismo, Helem Azevedo, apontou que as casas pertencem a Valmor Heil. Ou seja, ele apenas pintou o seu sobrenome nas casas que aluga para temporadas. O David Ágape achou um anúncio no FB com as casas.
A Folha, ao invés de retirar do ar a matéria e pedir desculpas pela ofensa, não só à família, mas também à comunidade, resolveu apenas mudar a chamada para "possível saudação nazista", e postar um "erramos" bem escroto.
Não foi apenas SC. A militante de redação ofendeu também todos os eleitores de Bolsonaro, ao dizer que votaram num "fascista". Já que SC foi o estado em que a margem foi maior para o ex-presidente, ele seria ainda mais "fascista".
Esse é o pessoal que diz combater "o ódio", e as "fake news" nas redes. Aqui temos um exemplo claro de um jornal de grande circulação atacando uma família com discurso de ódio e fake news. Mas aí não tem inquérito, censura ou perseguição, porque foi uma esquerdista que escreveu.
A tática comunista de acusar qualquer opositor de "nazista" vem de longe.
O objetivo é justificar todas as atrocidades cometidas pelos comunistas como necessárias para combater um mal maior. Assim eles estão livres para fazer a mesma coisa que os nazistas faziam.
Pouca gente sabe, mas os primeiros prisioneiros dos campos de concentração nazistas não foram judeus e outras minorias perseguidas, mas sim opositores do regime, seguindo exatamente a lógica comunista de censurar, perseguir, prender e até matar opositores.
No Brasil, o objetivo é o mesmo: calar a direita inteira através de perseguições ilegais com a desculpa de estar combatendo o "fascismo" ou o "nazismo".
Esse é o propósito da militância de redação: a desumanização do oponente para justificar as arbitrariedades.
Veja mais comentários sobre o assunto:
Esse trecho de uma entrevista do Elon Musk para a CNBC talvez seja o definidor do tempo em que vivemos
O militante de redação pergunta a Musk por que ele emite opiniões polêmicas, já que elas podem prejudicar os seus negócios.
O exemplo mencionado foi um tweet de Musk sobre George Soros, tratando CORRETAMENTE o globalista como "inimigo da humanidade", que busca "destruir o tecido da civilização", comparando-o ao vilão Magneto.
"As pessoas que compram Tesla podem não concordar com você", afirmou o entrevistador. "Anunciantes do Twitter podem não concordar".
"Por que não dizer isso apenas em conversas privadas?"
O homem mais rico do mundo então lembra que é uma questão de liberdade de expressão.
O militante de redação insiste: "por que se colocar em questões divisivas? Isso faz de você um para-raios para críticas...".
Depois de uma longa pausa, Musk dá exemplo da cena de um filme, em que o personagem fala "ofereça-me dinheiro, ofereça-me poder, eu não me importo".
"Vou dizer o que quero dizer, e se a consequência disso for perder dinheiro, que seja."
Alexander Soljenítsin, o escritor russo que DESTRUIU qualquer resto de superioridade moral que poderia ainda ser alegado no projeto comunista soviético, ao escrever o "Arquipélago Gulag", expondo toda brutalidade do regime, afirmava que a mentira é o grande combustível de qualquer ditadura.
A cientista política Alemã Elisabeth Noelle-Neumann criou a teoria da "espiral do silêncio" para explicar o fenômeno, em que as pessoas deixam contrariar a opinião dominante, com medo de represálias, ou simplesmente em busca de aceitação social.
Recebo com certa frequência a pergunta: "por que você se expõe? Você é um empresário de sucesso, por que se arriscar em se opor ao establishment?"
Eu simplesmente sinto um dever moral de me posicionar. É exatamente o silêncio dos bons que alimenta o mal.
Acredito que a maioria das pessoas não concorda com a agenda extremista de esquerda em curso, mas simplesmente acha mais fácil não contrariar o status quo, favorecendo a sua implementação.
A mensagem de Musk é simples e poderosa: não vale a pena ter dinheiro, e poder, se você não tem liberdade. De outra forma, você se transforma num escravo do sistema, mesmo tendo bilhões de dólares.
Assista ao trecho da entrevista em si, clicando aqui.
E o primeiro trecho da entrevista, clicando aqui.
Legenda: @TradutordoBR.
“Jornalistas” que não merecem o título de jornalistas. Estão mais para blogueiros de tabloide sensacionalista.
"É mais fácil levar um boi ao mourão que um ignorante à razão."