Graças à censura da esquerda contra Trump, ele ficou US$ 4 bilhões mais rico
Hoje, estreou nas bolsas americanas os papeis da Trump Media & Technology Group, utilizando o símbolo "DJT", as iniciais do ex-presidente.
A empresa é a controladora da rede social Truth Social, criada por Trump após seus perfis nas principais redes sociais terem sido censuradas, sob o argumento que o conteúdo do ex-presidente representaria uma "ameaça contra a democracia", na esteira da invasão do Capitólio e dos questionamentos de Trump sobre o resultado das eleições, no início de 2021.
O ex-presidente resolveu então abrir a sua própria rede social, que já atraiu mais de 40 milhões de usuários. Para criar a empresa, Trump utilizou uma SPAC, que basicamente é uma estrutura que agiliza o processo de abertura de capital.
Como parte do processo de perseguição contra Trump, a SEC resolveu encrencar e segurou a finalização da operação por 29 meses, liberada apenas na semana passada.
As ações estão sendo negociadas por volta de US$ 70, uma alta de 35% em relação ao fechamento de ontem, com um valuation de US$ 8 bilhões. Trump mantém 69% das ações, que valem, ao preço de hoje, US$ 5,5 bilhões. Com isso, Trump entrou pela primeira vez na lista das 500 pessoas mais ricas do planeta.
Apesar de ter milhões de usuários, a empresa ainda está longe de ser lucrativa. Nos últimos 12 anos, a receita estimada foi de apenas US$ 5 milhões. O grande desafio é encontrar um modelo de negócio sustentável, através da monetização dos usuários, o que é mais difícil dado o boicote dos grandes anunciantes.
Por outro lado, a campanha eleitoral deve trazer um grande número de apoiadores para a rede, além de compradores para as ações.
A expectativa é de grande volatilidade para o preço das ações nos próximos meses, e é possível que haja alguma correção. Mesmo assim, não deixa de ser irônico que a tentativa de calar Trump tenha resultado no mais lucrativo negócio que o bilionário fez na sua vida.
Qualquer que seja a sua opinião sobre ele, é inegável a resiliência dele. Atacados dia e noite pela imprensa inteira, e nos últimos anos alvo de uma brutal perseguição judicial, Trump é favorito para voltar à Casa Branca, agora, ainda mais rico.
Opositores venezuelanos estão refugiados na embaixada da Argentina, em Caracas
"Vários opositores venezuelanos estão refugiados na embaixada argentina em Caracas, segundo publicou o portal digital Infobae e a Agência EFE pôde confirmar através de fontes que pediram anonimato e que não especificaram o número de pessoas.
Segundo apurou a EFE, um funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Argentina está acompanhando a situação e, ao longo desta terça-feira (26), espera-se algum tipo de comunicação pública.
As fontes consultadas pela EFE não especificaram se as pessoas que entraram na representação diplomática foram cinco ou seis.
De acordo com o Infobae, que tampouco identifica suas fontes, o presidente Javier Milei e a chanceler Diana Mondino "aceitaram que os seis perseguidos entrassem na representação diplomática na Venezuela e a partir desse momento - devido às leis internacionais - ficaram sob asilo da Argentina".
Veja também:
A militância de redação está tão cega na missão de atacar Bolsonaro e proteger o descondenado que perdeu completamente a capacidade de avaliar o cenário político.
O militante da Lula News afirma que a ida de Bolsonaro à embaixada da Hungria gera um "enfraquecimento político do ex-presidente diante do seu eleitorado", porque seria um "atestado de culpa".
Pode fazer uma pesquisa aí entre apoiadores!
Eu aposto que o efeito é o contrário e no vídeo a seguir, explico o porquê.
New York Times, Embaixada da Hungria, e a operação global da esquerda
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