Final do conflito no Oriente Médio à vista?
Leia nossa newsletter de hoje e fique por dentro dos Destaques de Segunda-Feira | 16.06.25
Petróleo caiu forte hoje, com os contratos futuros para o WTI operando por volta de US$ 70 o barril, queda de 4% em relação ao fechamento de sexta-feira.
O regime iraniano parece estar buscando um acordo, segundo múltiplas fontes, depois de ser humilhado pelas Forças de Defesa de Israel, com a eliminação do alto comando iraniano e a destruição de boa parte da sua capacidade militar.
Israel segue operando no país com total controle do espaço aéreo.
O regime terrorista iraniano está sendo dizimado pelos ataques israelenses
A dinâmica do conflito é de ataques de precisão contra a cadeia de comando iraniano e alvos militares pelos israelenses, e de ataques com mísseis balísticos iranianos de forma indiscriminada contra Israel, atingindo regiões populosas para criar o máximo de vítimas civis, seguindo a lógica terrorista do regime dos aiatolás.
Em outras palavras, o regime iraniano está demonstrando ser um tigre de papel, com pífia capacidade militar. Nesse ritmo, há uma grande chance do regime colapsar.
Esse é o regime que a esquerda apoia em peso
Regime iraniano:
Mulheres agredidas e até mortas se não cobrirem o corpo.
Homens agridem mulheres impunemente.
Gays são mortos.
Não é muçulmano? Não tem direitos.
Opositor? Censurado, preso ou morto.
“Cedendo à pressão”?
Segundo a militância de redação do regime brasileiro, o presidente da Câmara estaria "cedendo à pressão" por decidir cumprir a lei.
A Constituição é clara: a prisão e o afastamento de um deputado precisam ser referendados pela Câmara.
Pasmem, segundo a mesma militância de redação, cumprir a lei significa entrar em conflito com a corte que deveria ser a principal defensora do ordenamento jurídico.
Há quem ainda chame isso de "democracia"
Inquéritos abertos por anos a fio para censurar e perseguir opositores. A Folha disse que conversou com ministros e pessoas próximas. Todos eles deram vários motivos para manter os inquéritos abertos, menos a investigação de crimes...
Esse é o castelo que você chama de “diversificação”?
Muitos investidores acreditam que estão diversificados. Mas, quando analisamos a fundo, o que encontramos é concentração disfarçada.
Ativos diferentes, sim. Mas todos:
Expostos à mesma moeda;
Presos ao mesmo país;
Dependentes do mesmo risco político.
Na prática, isso significa que, se o cenário local vira, todo o castelo desaba junto.
É por isso que, nas reuniões individuais que conduzo, um dos primeiros pontos que analiso é:
Qual é a real correlação entre os ativos;
Onde estão os riscos invisíveis que ninguém está vendo;
O que sustenta — e o que apenas aparenta proteger — esse patrimônio.
Se você tem mais de R$ 1 milhão investido, essa conversa pode ser a diferença entre estar exposto… ou estrategicamente protegido.
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isso é um teste nuclear ?