Ex-diretor da CIA CONFESSA armação para mentir e salvar eleição de Joe Biden
Sob juramento em depoimento no Congresso americano, o ex-diretor da CIA Mike Morell confessou que foi instado pelo então diretores da campanha de Biden, e atual Secretário de Estado Antony Blinken, a escrever um memorando que desacreditasse a matéria do New York Post sobre o material encontrado no laptop de Hunter Biden.
As mensagens encontradas no laptop do filho do agora presidente são provas de tráfico de influência e corrupção.
Na época, as Big Tech CENSURARAM a matéria em suas redes, e a imprensa em geral utilizou a carta escrita pelo ex-diretor da CIA, e outros integrantes da comunidade de inteligência dos EUA, entre eles diretor da CIA, NSA, FBI e outras agências, para desacreditar a matéria do Post.
É o caso mais patente de interferência eleitoral por parte do chamado Deep State: o grupo de pessoas não eleitas que aparelham instituições dentro e fora do governo, e que mandam de fato no país.
No caso americano, a base do Deep State é formada pelas agências de segurança, think tanks, bilionários donos de grandes corporações e suas ONGs, além do complexo midiático, além de políticos e outros membros do Executivo e do Judiciário.
Hoje, essa estrutura é comandada pelo Partido Democrata, com a participação de alguns republicanos.
Esse pessoal decidiu que Trump deveria ser sacado da presidência, assim como o establishment brasileiro decidiu tirar Bolsonaro do poder a todo custo.
A interferência mais aparente foi a mentira sobre o laptop de Hunter Biden ser uma "fake news russa".
Foi a mesma estratégia utilizada durante e após a eleição de Trump em 2016, de atribuir a vitória do bilionário como fruto da "desinformação russa".
Até um dossiê falso criaram para sugerir que Trump estaria nas mãos de Putin.
Também como ocorreu no Brasil, o complexo midiático e as empresas que controlam a internet fizeram campanha por Biden, chegando ao ponto de mentir, manipular e censurar, como ficou claro nesse episódio do filho de Biden.
O FBI já estava de posse do laptop há dois anos, e nada fez para investigar os claros crimes cometidos pela família Biden. Apenas em 2023 os próprios advogados de Hunter reconheceram que de fato o laptop era dele, ao abrir processo contra a loja de reparos que repassou os dados para as autoridades e para políticos republicanos. Mesmo assim, nenhuma acusação criminal de maior vulto foi feita.
Enquanto isso, levam Trump aos tribunais com acusações risíveis de lançamentos contábeis incorretos.
Enquanto acusa a direita de "ameaçar a democracia" e promover "golpes", a esquerda aparelha a máquina pública e destrói a democracia por dentro, manipulando completamente o processo eleitoral e criminalizando seus opositores.
Assista a mais comentários sobre o assunto:
O novo "arcabouço fiscal" é um engodo
Finalmente o camarada Haddad apresentou ao Congresso o projeto de lei que busca substituir o atual Teto de Gastos, aprovado ainda durante o mandato tampão de Temer.
Caso a proposta seja aprovada, deixaremos de ter um teto de gastos, e passaremos a ter um PISO de gastos, já que há a previsão do aumento real de gastos de 0,6% ao ano, faça chuva ou faça sol. É a certeza de aumento de impostos e de endividamento maior.
O único aspecto positivo é a limitação da despesa a 70% do crescimento da receita no período. Só que há um porém... o crescimento real, descontando a inflação, seria dado pelo cálculo da inflação como uma composição da inflação real do primeiro semestre, e uma projeção do governo para o segundo semestre. Ou seja, se o governo quiser gastar mais, é só chutar uma inflação maior.
Mas os problemas não param por aí.
A proposta retira qualquer punição ao governo caso a regra não seja respeitada, promovendo uma alteração na Lei de Responsabilidade Fiscal. Na prática, cria um orçamento cheque em branco para o descondenado, que é exatamente o que o PT busca.
O partido sabe que está numa enrascada, com baixo apoio popular e sem confiança do mercado.
Só resta buscar a "compra de felicidade", expandindo o orçamento e distribuindo dinheiro, o que obviamente geraria uma explosão de inflação, que cobrará seu custo mais à frente. É o modelo argentino, elogiado por Lula. Só que é preciso fazer tal movimento sugerindo ao mercado que haverá alguma responsabilidade fiscal. Esse é o engodo.
Não por acaso, o governo enviou ao Congresso, junto com o "calabouço" fiscal, o projeto de censura da internet.
Essa estratégia de expandir gastos para comprar apoio já foi implementada antes pelo partido, durante os trágicos anos Dilma, que resultaram na maior crise econômica da história do país, em tempos de paz e de bonança na economia global, sem nenhuma pandemia.
Só que naquela época a internet era livre, e a militância de redação queria um tucano na presidência. Agora, o plano é amordaçar qualquer oposição, enquanto a imprensa é devidamente comprada. O próprio projeto da censura cria um imposto para as Big Tech, que será revertido para os grandes grupos de mídia do país, como Globo, Folha e Estadão...
Para aqueles que sobreviverem à censura, há sempre os inquéritos persecutórios, prontos a remover os críticos de cena.
Assim, temos desenhada a estratégia da esquerda para a dominação completa, assim como aconteceu em outros países vizinhos: destruição econômica por um lado, com censura e perseguição por outro.
Resta saber se o Congresso irá baixar a cabeça e entregar esse presente ao descondenado, a preço de ouro.
Caso façam, os parlamentares estarão entregando os seus próprios pescoços no médio/longo prazo.
Já o mercado recuou um pouco do otimismo quando do lançamento do "calabouço fiscal". A percepção inicial era que alguma regra seria melhor que regra nenhuma.
Agora, com o detalhamento do plano, fica claro que se trata de cheque em branco, a não ser que Lira resolva mudar o projeto.
No final, o mais provável é que haja alguma modificação, mas não muito profunda, o suficiente para o país não mergulhar no caos, mas não o necessário para criar uma expectativa positiva.
Resumindo, enquanto tivermos o descondenado na presidência, viveremos no limbo econômico, na melhor das hipóteses.
O gráfico abaixo representa o DESASTRE brasileiro
É o preço do principal ETF do Brasil negociado em NY.
Em 2008, ele bateu em US$ 102. Foi a época da capa da Economist, com o Cristo subindo como um foguete, quem lembra?
Quando a China parou de crescer, e veio a crise do subprime, a bolha brasileira estourou.
Ao invés de ter utilizado os tempos de bonança, e o apoio político derivado, para fazer reformas estruturais, Lula e o PT resolveram distribuir os lucros extraordinários na forma de bolsas e outras benesses. Quando veio a crise, resolveram manter o status quo através de expansão do crédito, e posteriormente do controle de preços e de juros.
Foi gestada a maior crise da história, que derrubou a "mulher sapiens". A dívida pública dobrou, a inflação aumentou e o poder de compra do povo foi esmagado. Sem contar o peso do maior saque ao país da história promovido pelos companheiros, ocorrido especialmente nas estatais.
O país até ensaiou uma recuperação, com o bom governo Temer, e depois com a eleição de Bolsonaro e sua agenda liberal, quando chegou a pandemia para acabar de nos arrebentar, trazendo de volta o então condenado Lula, ressuscitado pelo Supremo para reestabelecer o poder de uma elite imoral.
Lá se vão 15 anos desde aquele topo histórico, e uma cota do EWZ, o ETF de Brasil, é negociada hoje a menos de US$ 28, distante 73% do seu topo. Em outras palavras, o mercado tem que subir 270% para apenas voltar ao preço máximo já negociado, lá em 2008.
Mesmo estando "barato", ninguém quer comprar Brasil governado pelo descondenado.
Caminhamos não só para uma, mas duas décadas perdidas. Caso a extrema-esquerda permaneça no poder, provavelmente serão muitas décadas assim.
Leandro Rushel, a perpetuação no poder desses governos está estabelecido até que a oposição se arme de todo o poder jurídico para perseguir e meter esses caras na cadeia. É crime encima de crime. Motivo é o que não falta, porém o medo da oposição de agir é vergonhoso. Aplicar a lei e a justiça está DENTRO das 4 linhas, mas eles encaram como se fosse errado. Tem-se que ir além da mera exposição, pois pela via eleitoral não creio que eles saiam do poder.
Vamos acordar esse gigante deitado em berço esplêndido