O equivalente ao NetLab nos EUA está fechando as portas, após ser exposto como uma central de censura
O Stanford Internet Observatory está sendo descontinuado pela Universidade de Stanford depois de ser exposto como um órgão de censura, operando em conjunto com agências governamentais para perseguir opositores e pressionar empresas que controlam a internet a censurar qualquer posição contrária às políticas governamentais de esquerda. As revelações foram feitas pelo Comitê de Assuntos Judiciários da Câmara americana, sob a liderança do republicano Jim Jordan.
É exatamente o mesmo papel que o NetLab da UFRJ assumiu no Brasil. Recentemente, o deputado Marcel van Hattem denunciou o repasse de recursos multimilionários ao "laboratório" pelo governo Lula. A maior parte desses recursos é repassada aos "pesquisadores" na forma de bolsas.
Todos eles têm em comum um alinhamento ideológico com a extrema-esquerda e, em seus "relatórios" sobre desinformação e discurso de ódio, acabam sempre apontando o dedo para integrantes da oposição, tratando qualquer crítica ao regime como "fake news".
Tais relatórios são utilizados por autoridades para perseguir criminalmente os alvos, como ocorre em qualquer regime totalitário. Nos EUA, a esquerda não conseguiu ir tão longe, pois tais relatórios do Stanford Internet Observatory foram usados "apenas" para censurar opositores diretamente no Twitter, Instagram e Facebook, entre outras redes. Não houve perseguição criminal. Já no Brasil, há em andamento uma verdadeira caçada contra integrantes da direita, resultando até mesmo em prisões pelo "crime" de opinião, muitas vezes baseadas nesses relatórios.
Agora, o deputado Filipe Barros e o deputado Gustavo Gayer convocaram integrantes do NetLab da UFRJ para explicar, no Congresso, a sua atuação como aparelho de perseguição do regime, na esteira de outras revelações sobre a estrutura da milícia digital da esquerda pelo Estadão e outras publicações.
A atuação do NetLab de forma análoga ao Stanford Internet Observatory deixa claro que há uma coordenação global da extrema-esquerda para acabar com a liberdade de expressão no Ocidente e impor a sua agenda. Não podemos esquecer que os dois institutos são financiados, direta ou indiretamente, por fundações de globalistas, como a Open Society de Soros.
Tanto faz o local, a esquerda é sempre desonesta e canceladura. Nojo.